Uma mulher levou um morto a uma agência bancária. Apoiando a cabeça de um homem de quem se dizia sobrinha, a mulher pretendia concluir empréstimo já autorizado, de que o morto seria beneficiário. As tentativas de fazer o morto assinar os documentos, com sua ajuda, frustradas, levaram servidores do banco a desconfiar. Sorrindo, a golpista admitiu que seu falso tio não passava bem. Constatado que ali estavam uma espertalhona e um cadáver, as autoridades policiais foram chamadas. Quando até um morto é usado para gerar ganho monetário, fica difícil admitir que o poder e o encanto do dinheiro não possam tudo.
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