Dizia-se no passado de quem fala empolado: ele é cheio de efes e erres. Nos tempos das fake-news e da privacidade superada pela vulgaridade, não há nem efes, nem erres, muito menos éles. Nas esferas do poder público o que se testemunha é a supressão dessa letra do meio, a mesma que o goleador do Fluminense Germano Cano ostenta, sempre que faz balançar a rede do gol adversário. As otoridades confundem o público com o púbico, com a maior facilidade. O que antes se chamava palavrão agora é símbolo de poder. O poder dos que não podem nem com sua própria reputação. Se algum dia a tiveram boa...
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