Enredou-se no que jornalistas têm chamado molecagem racista o assessor do ex-Presidente ora sob a investigação de órgãos policiais e judiciários Filipe Martins. Para defender-se, o professor de Relações Internacionais alegou não ter feito gesto simbólico dos supremacistas brancos. Ele apenas ajeitava o nó da gravata, disse, para contrapor-se à denúncia da PGR. Mais que comprovados o gesto e a mentira do ex-assessor, pode-se lembrar o assassínio de Wladimir Herzog. Mesmo que seja outra a gravata usada como álibi.
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