Enquanto a UFAM publica nota conformada com o corte de seus recursos, a ADUA/ANDES divulga documento em que defende a democracia e o Estado de Direito. A Universidade corre o risco de virar o ano sem garantir a manutenção de serviços essenciais, mas promete ajustar-se docilmente à maldade governamental. Já a entidade dos professores e pesquisadores vê o corte de verbas como um atentado à democracia. A ADUA/ANDES apela ao povo, para derrotar o (des)governo, nas urnas e nas ruas.
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