Morrer no Brasil está mais difícil que viver em seu território. A morte do poeta e compositor Antônio Cícero o comprova. O acadêmico se viu obrigado a ir para a Suíça, quando sentiu e julgou desinteressante manter-se vivo. Naquele país europeu, as leis facilitam a morte de quem não vê mais sentido no viver. Aqui, a morte é assegurada com todo vigor aos pobres, pretos, indígenas e os compreendidos no conceito LGBTQUIA+. Sem a necessidade de lei alguma. Para isso os criminosos andam armados, exibem suas armas e contam com a ajuda de funcionários públicos que deveriam zelar pela segurança de todos. Quem duvida, procure se informar.
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