No último dia deste fevereiro sem carnaval, a SUFRAMA faz 55 anos. Vivêssemos tempo diferente, às páginas de louvor e fartos anúncios seria acrescentado esfuziante programa comemorativo. Desta vez, mesmo em clima de pandemia, não é ela que ocupa e preocupa toda gente - os que trabalham, ainda, e os que enriquecem. Afinal, a máxima que repercute, se é verdade inelutável (morrer, todos um dia morreremos), não parece de bom tom dizê-lo. Muito menos, dar uma ajudazinha às parcas. A preocupação maior é com os destinos do PIM, nomenclatura incapaz de neutralizar, enfraquecer ou desestimular as hostilidades contra o assim chamado modelo. Não há, contudo, como fugir a uma convergência incômoda. Vêm da mesma fonte a parceria com a covid-19 e os ataques contra a SUFRAMA e o Parque Industrial de Manaus. A dúvida do momento diz respeito apenas à incerteza sobre a repetição de ritual costumeiro: a redação e divulgação de memorial em que o suposto descontentamento é revestido de entusiástico aplauso, a que não faltam salamaleques e rapapés nada originais.
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