Mencionando o sinistro da Saúde, o Presidente da República referiu-se ao já desmoralizado cardiologista como aquele tal Quiroga. O fato ocorreu em reunião no Planalto, na qual foi anunciada a intenção de desobrigar os brasileiros que ainda querem viver do uso de máscaras. O tratamento dado a Marcelo Queiroga coincide com contatos feitos por emissário do Presidente, credenciado a obter apoio para a profissional que ocupará o Ministério da Saúde, depois dele. A substituição só não ocorrerá se Queiroga adotar e repetir a máxima pazzuelesca: simples assim, um manda, outro obedece. Será assim, ou diferente? As apostas estão abertas.
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